Cheguei na hora e registrei a dança que parou no tempo, dando-me a visão catastrófica do futuro, alternando com as grandes enchentes e a escaldante visão do calor com a queda do sol. Não sei como serão os dias no novo ano. Como “Peregrinos da Esperança”, os nossos corações se enchem de confiança que o melhor estar sempre por vir.
No nascimento de cada criança, de cada semente e de cada passarinho, reaparece a crença na humanidade que tomará consciência da dor que se aproxima! Mudaremos a direção predadora na natureza por um carinho divino que devemos ter à toda vida. A criança indefesa, o idoso abandonado apelam por compaixão. A natureza sofre as dores de um novo parto. Assim nascerá um mundo novo de Paz e de Justiça!
ANO DE 2025