A que crianças voltamos nosso olhar neste 12 de outubro de 2022?
Que a campanha política e as tensões que ela enverga
não sequestrem nossos olhos mas os direcionem
para o candidato que se eleve à dignidade da criança.
Conseguimos, hoje, ser fiéis ao que o ano todo atrai e orienta
nossas ações, debates, nossos esforços de convencimento
– a prioridade absoluta na garantia dos direitos da criança – ?
Voto a voto a ser conseguido, pelo menos no Dia da Criança,
tem, por trás e razão mais profunda, colocar no governo
um Presidente que entenda o significado da infância
conheça e valorize o tempo e a diversidade das vidas infantis.
E que não há criança, não há infância, sem “direitos garantidos
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer (brincar),
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade,
à convivência familiar e comunitária
e o direito de estar a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”
Que leia, todo dia ao acordar, como oração da Manhã,
o “Salmo”-artigo 227 da Constituição Federal
e que o Amém seja:
Prioridade Absoluta.
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